O Paraná conta com mais de 200 empresas de reciclagem de resinas
termoplásticas, que juntas reciclam 100 mil toneladas de plástico e
geram 3 mil empregos diretos e mais de 10 mil indiretos, sendo uma
atividade de utilidade pública, que contribui com o meio ambiente e a
sociedade.
Para o SIMPEP - Sindicato da Indústria de Material Plástico no Estado do
Paraná, o setor deve ser mais reconhecido pelo governo pela atividade
exercida, dando incentivos que propiciem um crescimento deste segmento
do plástico, que retira um passivo ambiental transformando em
matéria-prima e gerando milhares de empregos.
Segundo Dirceu Galléas, presidente do SIMPEP, o governo precisa ver
essas empresas como aliadas que ajudam na preservação do meio ambiente,
evitando que milhares de toneladas de resíduos sólidos acabem nos aterros.
Para abrir uma empresa de reciclagem de resinas termoplásticas com
capacidade de reciclar 1.400 toneladas/ano é preciso um investimento de
R$ 1,5 milhão, mais os custos de manutenção.
Para Rosalvo Prates, proprietário da empresa de reciclagem Mennopar e
diretor do SIMPEP, um maior reconhecimento e incentivos como a isenção
do ICMS da energia elétrica, pode incentivar a formalidade no setor.
“Sabemos da importância de pagar imposto e queremos honrar com nossas
obrigações, apenas pedimos que o governo olhe a reciclagem como empresas
promissoras e necessárias que geram empregos e contribuem com a
arrecadação do Estado”, relata.
Prates salienta que a profissionalização dos catadores através de
cooperativas seria uma alternativa para evitar que os sucateiros comprem
os materiais dos catadores por valores irrisórios e repassem aos
recicladores com valor 100% maior, prejudicando toda a cadeia produtiva.
Para o SIMPEP, reciclar é a melhor forma de promover a sustentabilidade
e deve fazer parte da vida de todas as pessoas, pois ações simples de
conscientização podem reduzir os impactos ambientais e contribuir
significativamente com a economia do estado.
Fonte: Jornal Indústria e Comércio - PR
termoplásticas, que juntas reciclam 100 mil toneladas de plástico e
geram 3 mil empregos diretos e mais de 10 mil indiretos, sendo uma
atividade de utilidade pública, que contribui com o meio ambiente e a
sociedade.
Para o SIMPEP - Sindicato da Indústria de Material Plástico no Estado do
Paraná, o setor deve ser mais reconhecido pelo governo pela atividade
exercida, dando incentivos que propiciem um crescimento deste segmento
do plástico, que retira um passivo ambiental transformando em
matéria-prima e gerando milhares de empregos.
Segundo Dirceu Galléas, presidente do SIMPEP, o governo precisa ver
essas empresas como aliadas que ajudam na preservação do meio ambiente,
evitando que milhares de toneladas de resíduos sólidos acabem nos aterros.
Para abrir uma empresa de reciclagem de resinas termoplásticas com
capacidade de reciclar 1.400 toneladas/ano é preciso um investimento de
R$ 1,5 milhão, mais os custos de manutenção.
Para Rosalvo Prates, proprietário da empresa de reciclagem Mennopar e
diretor do SIMPEP, um maior reconhecimento e incentivos como a isenção
do ICMS da energia elétrica, pode incentivar a formalidade no setor.
“Sabemos da importância de pagar imposto e queremos honrar com nossas
obrigações, apenas pedimos que o governo olhe a reciclagem como empresas
promissoras e necessárias que geram empregos e contribuem com a
arrecadação do Estado”, relata.
Prates salienta que a profissionalização dos catadores através de
cooperativas seria uma alternativa para evitar que os sucateiros comprem
os materiais dos catadores por valores irrisórios e repassem aos
recicladores com valor 100% maior, prejudicando toda a cadeia produtiva.
Para o SIMPEP, reciclar é a melhor forma de promover a sustentabilidade
e deve fazer parte da vida de todas as pessoas, pois ações simples de
conscientização podem reduzir os impactos ambientais e contribuir
significativamente com a economia do estado.
Fonte: Jornal Indústria e Comércio - PR
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